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o que é contribuir?
o que é contribuir?

PRINCÍPIOS GERAIS ACERCA DA CONTRIBUIÇÃO (1 Co 16.1-4)

 

1. Contribuir com regularidade. Os irmãos ofertavam no "primeiro dia da semana" (v.2a). Era o "Dia do Senhor", dia principal de culto em Corinto e nas igrejas da Galácia. O povo devidamente avisado vinha preparado. Assim deve ser nossas reuniões hoje. Um autêntico cristão deve contribuir sistemática e consistentemente com a obra de Deus. Além do recolhimento dos dízimos e das ofertas nos cultos, toda a igreja tem seus meios e métodos adicionais para receber contribuições para a santa causa do Senhor.

2. Contribuir individualmente. "Cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar" (v.2b). As crianças, desde pequenas, devem ser ensinadas a contribuir com alegria, assim como os novos convertidos e os crentes recebidos por transferência. Não apenas os ricos deviam contribuir, mas também os que tinham pouco deviam dar alegremente do seu pouco. Na obra de Deus, todos dando pouco, consegue-se mais recursos do que apenas alguns dando muito.

3. As contribuições conforme a prosperidade individual. "(...) conforme a sua prosperidade" (v.2c). Os cristãos de Corinto deviam aumentar sua contribuição conforme Deus os fizesse prosperar. Há crentes que ao serem aumentados em seus salários ou negócios, não contribuem na mesma proporção.

4. Os recursos do Senhor devem ser bem cuidados (vv.3,4). Para tratar dos recursos financeiros da igreja, não basta que o obreiro seja competente. Ele também precisa ser fiel.

Paulo declarou que se necessário fosse, ele iria pessoalmente a Jerusalém supervisionar a entrega e a aplicação da oferta arrecadada para os santos.

 


 

Contribuir com regularidade e individualmente, conforme a prosperidade pessoal e cuidar bem dos recursos do Senhor são princípios gerais acerca da contribuição ensinados por Paulo.

 

III. COMO DEVE SER A NOSSA CONTRIBUIÇÃO

 

1. Devemos contribuir com abundância. "O que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará" (2 Co 9.6). Certo fazendeiro estava a reclamar que sua colheita não produzia tanto quanto a de seus vizinhos. Ao testar o solo descobriu que não havia nenhuma diferença entre suas terras e as deles. A questão é que ele semeava a metade da quantidade de sementes dos vizinhos. Deus nos recompensará por nossa generosidade amorosa (Pv 11.25; Gl 6.7).

2. Devemos contribuir com alegria. "Não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria" (2 Co 9.7). Deus não se agrada de quem entrega a sua oferta contrariado ou por obrigação. Cada crente deve decidir o valor que deseja dar e fazê-lo com satisfação e alegria (1 Cr 29.17; Ed 1.5-11). De nada adianta contribuirmos com relutância, constrangimento, reclamação, murmuração e legalismo. Temos de ser generosos segundo o propósito do nosso coração, nosso amor e gratidão a Deus; impulsionados e motivados pelo Espírito Santo (Rm 12.8).

3. Devemos contribuir com fé, renúncia e desprendimento. Tomemos como exemplo o que fez a viúva pobre no templo (Mc 12.41-44). O importante para Deus não é a quantia da oferta, mas o grau de sacrifício e desprendimento.

4. Devemos contribuir confiantes no Senhor. "Deus é poderoso para tornar abundante em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra" (2 Co 9.8; cf. Rm 8.32). Não precisamos temer que nossa generosidade venha nos causar dano, pois Deus conhece nossas necessidades e continuará nos suprindo (2 Pe 1.3).

 




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